Parceria entre a Secretaria de Cultura e o Departamento de História da UnB, a atividade coloca em contato referências do Movimento Negro do DF e estudantes de graduação para uma conversa sobre passado, presente e futuro.

 

 

 

 
 

  

 

Em 2018, completam-se 130 anos da abolição da escravidão e 30 anos da chamada “Constituição Cidadã” brasileira. Ao longo das últimas décadas, numa tensa e fina sintonia, ao mesmo tempo em que os movimentos sociais negros estruturaram protestos contra o que chamavam de “farsa da abolição” e descontruíam o “mito da democracia racial” no cotidiano, intensificou-se também na academia uma contínua revisão sobre as trajetórias das populações negras na história do Brasil.

 

Nesse cenário, a atuação de diferentes intelectuais-ativistas negras/os tem sido decisiva tanto para a construção de agendas políticas quanto para o desenvolvimento de análises sobre esse processo.

 

Tudo isso rende muita conversa e reflexão!

 

 

A fim de favorecer o diálogo entre as diferentes gerações que protagonizam a luta antirracista nos dias atuais, o Maio da Diversidade incluiu na sua programação os "Diálogos sobre 1988 - Memórias e Histórias das Lutas Negras no DF".

 

Numa parceria entre a Secretaria de Cultura e o Departamento de História da UnB, a atividade coloca em contato referências do Movimento Negro do DF e estudantes de graduação para uma conversa sobre passado, presente e futuro:

 

 

     14h30 - Maria das Graça Santos (Salão Afro Nzinga) + Kíssila Cândido e Keilla Vila Flor (História-UnB)


     16h - Maria Luiza Junior (Fundadora do MNU-DF) + Marcos Santos e Bruna Paz (História-UnB)


     18h00-18h45 - Lydia Garcia - Homenagem aos 80 anos de vida + Lucas de Souza e Jéssica Souza (História-UnB)


     19h - Edson Lopes Cardoso (Ìrohìn) + Daniela Oliveira e Gustavo Flôr (História-UnB)

 

 

O EVENTO É ABERTO AO PÚBLICO. HAVERÁ EMISSÃO DE CERTIFICADO ÀS/AOS PARTICIPANTES.

 

Todas e todos interessadas/os em aprender, refletir e conhecimentos sobre a história do Brasil a partir das experiências da população negra são bem vindas/os!

 

 

 por Ana Flávia Magalhães Pinto

 

 
 

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